Quotidien

Andar de ônibus aqui em Salvador tem essa dessemelhança constante de emoções, do patético ao riso em um piscar de olhos. E em meio aos clamores da senhora evangélica e à contenda do rapaz que frequenta o terreiro, entra o senhor que vende picolé. "Ó o picolé, picolé exclusivo, em embalagem higiênica e ainda ganha um guardanapo para se limpar de brinde. Um real, comprou leva o picolé de graça, só um real". Que circo!


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